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[ Plenil�nio de Capric�rnio ]


 

Ter�a-feira 2 de Janeiro de 2018 - 02:24 hs am GMT (Hora exata)

 

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Energias de Capric�rnio | Mantra FM | Facebook | Medita��o de Plenilunio


Por raz�es de programa��o, via Mantra FM, a medita��o se efetuar� em espanhol no hor�rio

assinalado acima na imagem, e as equival�ncias hor�rias para os distintos pa�ses confira AQUI.

 

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Participa na Vigilia recitando a cada hora A Grande Invocação

 

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Nota chave:
"Estou imerso na Luz suprema e a essa Luz dou as costas"



� o Festival de Capric�rnio que nos proporciona o tema e enfoque para nossa medita��o de Lua Cheia neste m�s. Diz-se que Capric�rnio � uma das for�as mais dif�ceis de se compreender porque � o mais misterioso dos doze signos. Talvez porque o verdadeiro Capric�rnio pode atuar em qualquer um dos extremos de consci�ncia: de um materialismo mais denso at� a percep��o iluminada do iniciado.

 

Capric�rnio oferece uma imagem bastante completa da humanidade com seus p�s na Terra correndo livremente e subindo �s alturas da ambi��o mundana, ou da aspira��o espiritual em busca daquilo que percebe como principal necessidade. Como o carneiro, ele � o ser humano terreno e �vido buscador da satisfa��o do desejo; como aspirante, ele � o buscador igualmente ego�sta � ca�a da satisfa��o de sua aspira��o.

 

A defini��o mais adequada � que o ser humano � �um animal, por�m um Deus vivo em forma f�sica�. Em sua estimula��o, a energia de Capric�rnio parece representar estes dois aspectos da constitui��o humana. Todavia, enfocado em sua natureza animal encontra-se esse ambicioso animal que luta por seus interesses ego�stas, preparado para chegar t�o longe quanto necess�rio para satisfazer suas necessidades e desejos. Os aspirantes ao discipulado que se encontram sob sua influ�ncia est�o estimulados e inspirados em sua ascens�o, saindo das profundezas da vida controlada pela forma em dire��o � luz e a gl�ria da experi�ncia do topo da montanha, a inicia��o.

 

Portanto, dependendo de onde se encontre um indiv�duo na senda da evolu��o, Capric�rnio estimular� tudo quanto seja material e centrado na forma, ou tudo quanto seja espiritual. Em Capric�rnio estamos diante do triunfo da mat�ria, que alcan�a sua express�o mais concreta e densa, por�m esse triunfo � seguido pelo do esp�rito. Em Capric�rnio encontra-se a plena express�o da natureza terrena, por�m encontram-se tamb�m imensas possibilidades espirituais.

 

Capric�rnio � um signo de conclus�o, pois representa as profundezas da degrada��o ou da cristaliza��o e o topo da conquista espiritual: os dois p�los de toda a experi�ncia humana. Ele � tamb�m o signo do recome�ar, posto que cada final � apenas o encerramento de uma fase ou ciclo, onde cada conquista � apenas mais um passo para o crescimento.

 

Capric�rnio inaugura um novo ciclo de esfor�o. A situa��o atual do mundo indica que a humanidade se encontra no estado de agita��o que antecede a realiza��o de um avan�o decisivo no desenvolvimento da autoconsci�ncia. O passo seguinte implica a express�o do sentido da responsabilidade, que � a primeira flor e fruto da percep��o autoconsciente, uma primeira indica��o de que a alma est� fazendo sentir sua presen�a. O conflito atual deve-se ao enfrentamento que est� ocorrendo entre o crescimento espiritual, em todos os n�veis de percep��o humana, e a resist�ncia das for�as impenitentes da personalidade; assim como entre as for�as do materialismo entrincheiradas na forma humana e as for�as da Luz trabalhando atrav�s da Hierarquia Espiritual de Luz e Amor. Isto � similar � batalha final no indiv�duo entre a personalidade, o Morador do Umbral, e a alma, o Anjo da Presen�a.

 

Capric�rnio guarda o segredo da alma, o segredo da gl�ria oculta, revelado ao disc�pulo no ponto culminante da terceira inicia��o; a transfigura��o da personalidade pela alma no topo da montanha. Por�m essa revela��o s� pode acontecer como resultado do esfor�o e da capacidade de elevar-se acima das limita��es da personalidade, da persist�ncia no caminho da ascens�o apesar dos obst�culos e das dificuldades. N�o existe um caminho f�cil para que os indiv�duos se liberem das pr�prias limita��es do seu ego�smo e separatividade; e n�o existem atalhos. � um longo e doloroso processo no qual aprendemos, mediante a experi�ncia pessoal, que a autodisciplina, o autocontrole e o auto-sacrif�cio formam as pedras fundamentais do discipulado.

 

Sobre estas pedras angulares pode, eventualmente, desenvolver-se a superestrutura de uma forma de vida amorosa e respons�vel, que reflete os valores da alma. Esse crescimento de consci�ncia converte-se no caminho inici�tico, no caminho que conduz ao topo da montanha, em dire��o a essa Luz suprema que revela a alma como verdadeiro Ser, o Plano como responsabilidade do discipulado e a Hierarquia Espiritual do Planeta como o centro do amor onde, atrav�s da inicia��o, o disc�pulo aceito � admitido.

 

Capric�rnio �, portanto, o signo destacado da inicia��o. Segundo os antigos mitos e lendas, todo deus-sol nasce neste signo. (Um deus-sol � aquele cuja tarefa � revelar algum aspecto do princ�pio da alma: amor, luz e vontade c�smicos.) O auge da experi�ncia puramente humana, a terceira inicia��o de Transfigura��o, est� regida por Capric�rnio. Nela a alma revela sua beleza, verdade e bondade na consci�ncia do disc�pulo, confirmando sua conquista e estabelecendo a pr�xima etapa do caminho. Martin Luther King falou de haver estado no topo da montanha e de haver contemplado a �terra prometida�. Referia-se � promessa que a alma entende � toda vida humana. A supera��o das limita��es pessoais e as barreiras impostas pelas circunst�ncias s� s�o poss�veis � luz de um estado de consci�ncia mais elevado e inclusivo.

 

Para todos os disc�pulos, o caminho at� a terceira inicia��o, inclusive, � o caminho do servi�o entre os �filhos dos homens�, todavia sofrendo nas plan�cies e vales da experi�ncia humana. Os iniciados deixam para tr�s a experi�ncia do alto da montanha e voltam seus rostos para o campo de servi�o enfocando toda sua aten��o e energias na satisfa��o das necessidades do reino humano.

 

A nota chave do disc�pulo em Capric�rnio � eloq�ente a respeito de toda esta experi�ncia: �Estou imerso na Luz suprema e a essa Luz dou as costas�. Nas palavras da nota chave de nosso trabalho de medita��o de Lua Cheia, �o disc�pulo gira sobre o pedestal de luz e se volta em dire��o oposta; volta seu rosto para a obscuridade e, ent�o, os sete pontos de luz dentro de si mesmo irradiam luz para o exterior.� Este � o momento em que os rostos daqueles que olham a senda obscura recebem essa luz. Para eles o caminho j� n�o est� escuro, e por tr�s dos guerreiros, entre a luz e a escurid�o, resplandece a Luz da Hierarquia.Guardemos estes inspiradores pensamentos em nossas consci�ncias meditativas enquanto nos empenhamos em cooperar com a oportunidade de servi�o proporcionada por este Festival de Capric�rnio, concluindo com a Grande Invoca��o:

 

A Grande Invoca��o    
 

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   Junte-se �queles que trabalham no servi�o de divulga��o
e distribui��o da Grande Invoca��o: Contato 




�Os doze festivais anuais constituir�o uma revela��o da divindade� 

 

Alice A. Bailey


 

 

                                                                                                                                                                     


Descarregue mais literatura sobre as reuni�es de medita��o grupal nos plenil�nios em: http://www.sabiduriarcana.org/literaturalucis-plenilunios.htm

Bibliografia:

  • Astrologia Esot�rica, por Alice A. Bailey

  • Sinfonia do Zod�aco, por T. Saraydarian

  • Os Trabalhos de H�rcules, por Alice A. Bailey
     

                                                                                                                                                                 

 

 

Abrindo espa�os de servi�o para homens e mulheres inteligentes e de boa vontade

"Que a Humanidade constitua seu campo de servi�o e se possa dizer de voc�s que, conhecendo os fatos espirituais, foram parte din�mica dos mesmos, que n�o se diga que conheciam estas coisas e n�o fizeram nada nem se esfor�aram por faz�-lo. Tamb�m n�o permitam que o tempo deslize quando trabalham."                                            

                                                                                                                              Mestre Tibetano Djwhal Khul