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[ Plenil�nio de Aqu�rio ]
 

Quarta-feira 31 de Janeiro de 2018 - 01:27 hs pm GMT (Hora exata)

 

 

 

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Energ�as de Aqu�rio | Mantra FM | Facebook | Medita��o de Plenil�nio


Por raz�es de programa��o, via Mantra FM, a medita��o se efetuar� no hor�rio

acima indicado na imagem, e as equival�ncias hor�rias para os diferentes pa�ses conferir AQUI.

 

Radio Mantra FM se escuta desde cualquer pa�s do mundo v�a internet.
 

 


Participa na Vigilia recitando a cada hora A Grande Invocação

 

 Vig�lia de Plenilunio � Aqu�rio  |  Aberto o registro de participa��o


 

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Nota chave:
"Sou �gua da vida, vertida para os seres humanos sedentos"



Neste m�s, o Festival da Lua Cheia acontece sob o signo de Aqu�rio. Atualmente o Aqu�rio tem uma import�ncia suprema para n�s que habitamos o sistema solar. � o signo para o qual o Sol avan�a com rapidez e sua influ�ncia est� ganhando �mpeto e pot�ncia a cada d�cada que passa. A crescente influ�ncia de Aqu�rio � em grande parte respons�vel pelas atuais mudan�as que est�o efetuando-se em toda vida do nosso sistema planet�rio e em todos os reinos da natureza.

 

A influ�ncia de Aqu�rio � onipresente e interpenetrante. Afeta a consci�ncia, que por sua vez afeta as formas de vida externas. De fato, a era de Aqu�rio, que j� � parte da consci�ncia humana atual, � mais uma quest�o de consci�ncia que de tempo. Os membros da fam�lia humana que respondem aos princ�pios e valores inerentes a Aqu�rio j� s�o �aquarianos� em consci�ncia e atividade, embora em sua quase totalidade a humanidade ainda esteja saindo de Peixes e atravessando o per�odo de transi��o. A consci�ncia do verdadeiro aquariano j� se expandiu desde a intensa autoconsci�ncia de uma pessoa m�dia at� a consci�ncia grupal do servidor mundial. O indiv�duo se transforma num ser universal, sem perder minimamente sua identidade espiritual individual.

 

A influ�ncia dominante neste Festival de Lua Cheia de Aqu�rio estimula a capacidade espiritual dos indiv�duos de amar e servir a seus semelhantes, de tornarem-se inclusivos e compassivos, de compartilhar livre e plenamente seus recursos pr�prios, a fim de procurar satisfazer uma necessidade reconhecida. Uma influ�ncia assim � muito necess�ria em um mundo no qual a humanidade se cristalizou em uma condi��o de ego�smo e separatividade. Ao final da era de Peixes esta situa��o foi ficando cada vez mais  aguda e ostensiva, transformando-se numa forma de vida conhecida e tolerada. Sem d�vida, com o tempo, nada poder� impedir que as poderosas energias des�am atrav�s da constela��o de Aqu�rio. Estas energias est�o dominadas pelo raio do amor-sabedoria e pelo poder de ancorar a energia espiritual na forma material.

 

Esta energia amplia a experi�ncia e expande a consci�ncia. � uma for�a irresist�vel que conduz a humanidade para a nova era, apesar de si mesma, de sua ressaca e de suas resist�ncias piscianas. Os impedimentos ao progresso, que agora parecem t�o imensos e que tendem a deprimir o esp�rito pioneiro, s�o nossa pr�pria cria��o. Representam o resultado das atitudes de nossas mentes e cora��es, ainda n�o transformadas. Por�m, aquilo que criamos pode ser desfeito, transformado, ou reconstru�do segundo os inovadores requisitos do mundo atual.

 

Atualmente, este estado de consci�ncia aquariano, como for�a onipresente em numerosas pessoas, n�o pode deixar de estimular a mudan�a na consci�ncia de toda a humanidade. Na medida em que os servidores mundiais do reino humano possam manter sua atitude dentro da corrente de energia de Aqu�rio, recebendo, dando e vivendo o poder e o amor a tudo e a todos a que tiver acesso, servir�o para irradiar e transformar a totalidade do ambiente � sua volta.

 

O prolongado esfor�o da alma para controlar a personalidade culmina em aqu�rio e o disc�pulo avan�a, do ponto de vista t�cnico, para a experi�ncia da senda da inicia��o. No centro da influ�ncia exercida por Aqu�rio encontra-se a beleza da vida grupal, o bem grupal e o servi�o grupal. Isso n�o implica em algumas pessoas vivendo juntas sem qualquer objetivo, por�m, uma consci�ncia inclusiva, ou um estado mental que pensa em termos da totalidade.

 

O servi�o, que � a nota chave de Aqu�rio, � uma Lei divina. E esta Lei de Servi�o foi expressa plenamente pela primeira vez pelo Cristo h� dois mil anos. Ele foi o precursor da era de Aqu�rio, por isso sua �nfase constante sobre o fato de que Ele era a ��gua da vida� que a humanidade necessitava. Por isso o nome esot�rico dessa Lei � �a �gua e os peixes�. A era de Peixes preparou lenta, muito lentamente, o caminho para a express�o divina do servi�o que ser� a gl�ria dos s�culos vindouros. Na atualidade, temos um mundo que est� chegando lentamente � compreens�o de que �nenhum ser humano vive somente para si�, e de que somente � medida que o amor, acerca do qual tanto se tem escrito e falado, encontre sua express�o no servi�o, somente ent�o os seres humanos poder�o come�ar a dar forma a essa sua capacidade inata.

 

De forma breve, o servi�o pode ser definido como o efeito espont�neo do contato estabelecido com a alma. Este contato � t�o definido e fixo que a vida da alma pode circular atrav�s do corpo f�sico, utilizado necessariamente por ela para expressar-se no plano f�sico. Esta � a forma gra�as a qual a natureza da alma pode expressar-se  nos assuntos humanos. O servi�o n�o � uma qualidade nem uma representa��o; n�o � uma atividade para a qual as pessoas devem encaminhar-se esfor�adamente, nem � um m�todo de salva��o mundial. O servi�o � uma demonstra��o de vida. � uma necessidade da alma e um impulso evolutivo, da mesma forma que o instinto de sobreviv�ncia ou de reprodu��o das esp�cies � uma demonstra��o da alma animal. Sendo um impulso da alma, ele �, portanto, inato e peculiar ao seu desenvolvimento. O servi�o � a caracter�stica que se sobressai na alma, assim como o desejo � a principal caracter�stica da natureza inferior, ou da personalidade. O desejo grupal est� para a alma, assim como o desejo da personalidade est� para a natureza inferior. � o instinto ao bem grupal. Assim sendo, nada disso pode ser ensinado nem imposto a uma pessoa de fora para dentro. O servi�o �, simplesmente, o primeiro efeito real evidenciado sobre o plano f�sico, do fato que a alma est� come�ando a expressar-se em sua manifesta��o externa.

 

O aspecto mais vital desse tipo de consci�ncia grupal � a compreens�o de uma s�ntese subjetiva que existe dentro do grupo mundial de servidores e da efetividade do trabalho subjetivo no qual muitos participam, apesar de estarem separados fisicamente ou de sequer se conhecerem pessoalmente entre si. Aqui, de novo, h� um reconhecimento do poder e da efici�ncia do trabalho de medita��o realizado regular e ritmicamente pelos grupos em todo o mundo. Inclusive, mesmo sem o conhecimento consciente deste fato, indiv�duos e grupos est�o unidos em semelhante servi�o. Esta uni�o faz a for�a. O enlace entre a humanidade e a Hierarquia, entre a personalidade e a alma, resulta fortalecido, fortalecendo igualmente o canal de comunica��o de energia. A corrente de energia torna-se mais potente e a resposta na consci�ncia da humanidade mais espont�nea.

 

Ano ap�s ano, ao retornar o Festival da Lua Cheia de Aqu�rio, podemos utilizar conscientemente a oportunidade e as energias dispon�veis para ajudar a elevar e expandir a consci�ncia humana para a nova era de Aqu�rio. Oportunidade, ilumina��o e irmandade s�o os tr�s presentes que est�o sendo oferecidos � humanidade durante a era de Aqu�rio: oportunidade de criar as mudan�as necess�rias; a amplia��o da luz da alma, intuitiva e iluminadora, e o crescimento da unidade, fraternidade e das corretas rela��es humanas. O emprego do Mantra ou prece mundial da Grande Invoca��o � uma forma efetiva de conduzir magneticamente as energias necess�rias ao campo da consci�ncia humana.

 

A Grande Invoca��o    
 

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�Os doze festivais anuais constituir�o uma revela��o da divindade� 

 

Alice A. Bailey


 

 

 

                                                                                                                                                                     


Descarregue mais literatura sobre as reuni�es de medita��o grupal nos plenil�nios em: http://www.sabiduriarcana.org/literaturalucis-plenilunios.htm

Bibliografia:

  • Astrologia Esot�rica, por Alice A. Bailey

  • Sinfonia do Zod�aco, por T. Saraydarian

  • Os Trabalhos de H�rcules, por Alice A. Bailey
     

                                                                                                                                                                 

 

 

Abrindo espa�os de servi�o para homens e mulheres inteligentes e de boa vontade

"Que a Humanidade constitua seu campo de servi�o e se possa dizer de voc�s que, conhecendo os fatos espirituais, foram parte din�mica dos mesmos, que n�o se diga que conheciam estas coisas e n�o fizeram nada nem se esfor�aram por faz�-lo. Tamb�m n�o permitam que o tempo deslize quando trabalham."                                            

                                                                                                                              Mestre Tibetano Djwhal Khul