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Vicente Beltrán Anglada


Vicente Beltrán Anglada

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[ O  Festival  Wesak 2015 ]


 

Segunda-feira 4 de Maio de 2015 -  03:43 hs GMT (Hora exata)

Converter a hora local segundo o país de residência

 

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[ A  Lenda  de  Wesak ]
 


"Nenhum preço que nos exijam será demasiado alto para ser útil à Hierarquia no momento da Lua Cheia de Touro, o Festival de Wesak; nenhum preço é demasiado alto para obter a iluminação espiritual possível, particularmente neste momento." D.K.

 

O Festival se celebra em reconhecimento de um acontecimento vivente atual. Se leva a cabo anualmente, no momento do plenilúnio de Touro, quando se transmite à Terra a bendição de Deus por intermédio de Buda e de Seu irmão, o Cristo.

Paralelamente ao acontecimento espiritual interno, tem lugar a cerimônia física externa, em um pequeno vale do Tibet, nos Himalaias. O sonho, lenda ou acontecimento pode ser descrito como segue: Existe um vale situado ao pé dos Himalaias tibetanos, a uma altura bastante elevada, rodeada por montanhas exceto para o nordeste, onde existe uma estreita abertura. O vale tem forma de uma garrafa com o pescoço para o nordeste, abrindo-se para o sul. No extremo norte próximo da abertura há uma grande rocha plana. Não há árvores, nem arbustos no vale, esta coberto por um tapete de grama dura. As ladeiras das montanhas sim se encontram apinhadas de árvores.

No momento  do plenilúnio de Touro começam a chegar peregrinos, homens santos e lamas que se aproximam ocupando a parte sul e central, deixando o extremo nordeste relativamente livre. Ali, segundo reza a lenda, se congrega um grupo de Grandes Seres que são na Terra os guardiões do Plano de Deus para nosso planeta e para a humanidade.  Com sua sabedoria, amor e conhecimento forma uma muralha protetora para nossa raça, tratando de nos guiar da escuridão à luz, do irreal ao real, e da morte à imortalidade. Este grupo de conhecedores da divindade, se situa nos confins do vale em círculos concêntricos, de acordo ao grau de desenvolvimento iniciático, preparando-se  para um grande Ato de Serviço.

Diante da rocha olhando para o nordeste, se acham em níveis etéreos, esses Seres denominados “os  Três Grandes Senhores": o Cristo, que se situa no centro; o Senhor das formas viventes, o Manú, que se situa à direita; e o Senhor da Civilização, o Mestre Rakoczi, que se acha à sua esquerda. Sobre a rocha descansa um pote de cristal cheio de água.

Atrás do grupo de Mestres, Adeptos, iniciados e trabalhadores avançados no Plano de Deus, se situam os discípulos e aspirantes do mundo em seus diversos graus e grupos, os que constituem nesta época o Novo Grupo de Servidores do Mundo. Alguns estão presentes em corpo físico e chegam por meios comuns, outros se acham presentes em seus corpos espirituais e em estado de sonho.

Ao aproximar-se o momento da Lua Cheia, se produz uma quietude entre a multidão e todos olham para o nordeste. A um sinal dado, os Grandes Seres formam três círculos concêntricos e começam a cantar. Quando o cântico se aprofunda e ganha mais ritmo, os Visitantes etéreos se materializam e uma figura gloriosa se torna visível no centro dos círculos. O chamam com vários nomes: Senhor Maytreia, Bodhisattva, Cristo, Senhor da Paz e do  Amor; é o Mestre de todos os Mestres que formam a Hierarquia Planetária para levar a cabo a finalidade divina deste planeta.

O Cristo aparece vestido com um manto branco puro, Seu cabelo lhe cai pelos ombros em ondas. Tem o Cetro do Poder em Sua Mão que lhe deu o Ancião dos Dias para esta ocasião. Nenhum Mestre pode toca-lo salvo o Cristo, O mestre do todos os Mestres. Em cada extremo deste Cetro de Poder há uma grande empunhadura de diamante que irradia uma aura azul e alaranjada de grande beleza. Os Iniciados que estão nos três círculos se põe em frente a Ele no centro e quando Ele se torna mais visível, todos Eles se inclinam e cantam um mantra de saudação e afirmação.

Logo estes círculos se convertem em um círculo só e uma cruz, em cujo centro está o Cristo. Aqui novamente o cântico comove os corações e as almas dos presentes e descem mais alegria, paz e bendição sobre a multidão.

O próximo movimento é o triângulo dentro do círculo , em cujo ápice está o Cristo. Está de pé, próximo da pedra e coloca o Cetro de Poder sobre ela. Na pedra o pote de cristal se vê com ornamentos dourados e guirlandas de flores de loto cobrem a rocha e caem dos cantos.

Depois Eles realizam outro movimento que é um triangulo com três ovais que se entrelaçam no centro do mesmo, de onde está o Cristo. O movimento seguinte é uma estrela de seis pontas e logo a estrela do Cristo: o pentagrama, ou estrela de cinco pontas. Aqui o Cristo está no ápice, próximo da pedra; a sua direita o Manú, à sua esquerda o Mestre Rakoczi, um Grande Ser no centro e outros Grandes nas pontas inferiores da Estrela.

Estão  presentes os regentes de todos os tipos de energia: os Mestres Morya, Koot Humi, o Veneciano, Serapis, Hilarión, Jesus e Iniciados, discípulos e aspirantes espirituais; e aqui o cântico cria grande tensão na multidão e o Cristo tomando o  Cetro de Poder da pedra, o levanta e diz:

"Pronto, Senhor vem..."

Logo, põe novamente seu  Cetro de Poder sobre a pedra durante uns poucos momentos antes da Lua Cheia e os olhos de todos os presentes se voltam para a pedra. A expectativa da multidão aumenta e a tensão é maior e cresce constantemente. A través da multidão parece sentir-se um estímulo ou vibração potente que tem o efeito de despertar as almas dos presentes, fusionando e unificando ao grupo, elevando a todos e realizando-se um grande ato de procura, ansiedade e expectativa espiritual. É a culminação da aspiração do mundo que se acha enfocada neste grupo expectante.

Poucos minutos antes da hora exata, em que tem lugar o Plenilúnio, se divisa ao longe um pequeno ponto de luz no céu, que ao aproximar-se vai se transformando em uma nítida silhueta, que adquire a forma de Buda sentado em sua  clássica posição de loto, envolto em Seu manto cor açafrão, banhado em luz e cor. Sua mão direita levantada em bendição. Quando Ele  chega a um ponto sobre a pedra,  Cristo entoa A Grande Invocação e todos os presentes caem prostrados tocando a Terra com suas frontes

 

 

 

 

Esta Grande Invocação cria uma estupenda energia que inunda os corações dos aspirantes, discípulos e Iniciados e chega a Deus. Este é o momento mais sagrado do ano, o momento em que a humanidade  e a divindade fazem contato. No momento exato da Lua Cheia, o Buda passa ao Cristo a energia do primeiro raio – Vontade – que Cristo recebe e muda em Vontade ao Bem.

Cristo é o grande celebrante, estende Suas mãos, toma o pote, e o levanta sobre Sua cabeça e logo o põe de novo sobre a pedra. Então, os Mestres cantam hinos sagrados e o Buda, o Grande Iluminado, depois de bendizer a multidão desaparece lentamente no espaço.

Todo o cerimonial da bendição, desde que Buda aparece ao longe, até o momento em que desaparece dura só 8 minutos. O sacrifício anual que realiza Buda pela humanidade foi concluído, retornando novamente a esse alto onde trabalha e espera.

O Senhor  Buda possui sua especial modalidade de energia que derrama ao benzer ao mundo. Esta benção é maravilhosamente excepcional, por sua autoridade e categoria pois Buda tem acesso aos planos da natureza que não se encontram ao alcance da humanidade e por tanto, pode transmutar  e transferir a nosso plano a energia dos planos superiores. Sem a mediação de Buda, esta energia não seria aproveitável pois sua vibração é muito elevada e não é impossível percebe-la nos planos físicos, emocional e mental. Assim a energia que Buda difunde por sua benção encontra dessa maneira canais por onde circular, levando alento e paz aos capazes de recebê-la.

Ano trás ano, Buda regressa para dar a benção e tem lugar a mesma cerimônia. Cada ano Ele e Seu irmão o Cristo trabalham em intima colaboração para benefício espiritual da humanidade. Nestes dos grandes Filhos de Deus se concentraram dois aspectos da Vida Divina. Através de Buda flui a Sabedoria de Deus, através do Cristo o Amor de Deus se manifesta à humanidade, derramando-se sobre ela no caso da Lua Cheia de Touro.

Nesse momento são possíveis grandes expansões de consciência. Os discípulos e Iniciados de todas as partes podem ser ajudados e estimulados espiritualmente a fim de permitir ao homem, penetrar conscientemente nos mistérios do Reino de Deus.

Seguindo com a lenda, quando o Buda desaparece, a multidão se põe de pé e Cristo distribui a água benta aos Iniciados e a todos os que estão presentes no vale. Esta maravilhosa “cerimônia da comunhão da água” nos insinua simbolicamente, que a Nova Era está já sobre nós, a de Aquário, a do “Portador de Água”. A água magnetizada pela presença de Buda e Cristo, contem certas propriedades curativas. Depois da benção, a multidão se dispersa silenciosamente, encaminhando-se para seus lugares de serviço.

 

 

 

Tal é a lenda detrás deste Festival, e também, tal é a realidade se nos atrevemos crê-la se nossas mentes estão suficientemente abertas e nossos corações suficientemente  expectantes, como para reconhecer sua possibilidade. Esta idéia requer que ajustemos algumas de nossas mais caras crenças . Mas, se pode ser captada e compreendida, surgirá em nossa consciência a possibilidade de que a raça seja consciente de sua própria divindade, podendo desenvolver uma Ciência de Aproximação às forças da Vida e Verdades mais profundas que ainda se acham ocultas.

Homens e mulheres do mundo guiados em uníssono por Buda, que trouxe a Luz do  Oriente e por Cristo, que revelou a Luz ao ocidente, podem demandar e evocar uma bendição e revelação espiritual tão intensas que em um futuro imediato se possa demonstrar o que tanto aspira a humanidade: “paz na Terra e boa  vontade entre os homens”. Dessa maneira podemos introduzir uma era de fraternidade e compreensão que permitirá ao homem dispor de tempo para que se dedique a buscar a Deus por si mesmo.

Texto: versão livre  de vários autores: Alice A. Bailey, Torkom Saraydariam, C.W. Leadbeater


  Modo  de  participar  no  Festival  Wesak:                                                                         

 

Mediante o jejum, a oração e eventualmente a meditação grupal com o delineiam, Deixar penetrar a luz, recitar tantas vezes quanto seja possível a Grande Invocação, os dois dias prévios, o  dia do Festival e durante os dois dias posteriores. O programa mínimo é recita-la ao amanhecer, ao meio dia, às cinco da tarde, ao anoitecer e no momento exato do Plenilúnio que marca o ponto culminante. Ninguém é demasiado insignificante para prestar serviço, pois a totalidade das veementes aspirações trará benção. Todos podemos fazer algo para terminar com o atual estado de coisas, e introduzir um período de paz e de boa vontade no mundo.

 

 

No Festival  Wesak... "se tenta levar a cabo um esforço grupal de tala magnitude que no momento exato produzirá, devido a seu acrescentado impulso, um arranque magnético que chegará até essas vidas que protegem à humanidade e a nossa civilização e trabalham através dos Mestres de Sabedoria e da Hierarquia aí reunidas. Este esforço grupal evocará dEles um impulso magnético de respostas que unirá por meio dos grupos de aspirantes, as influentes Forças Benéficas. O esforço concentrado destes grupos (que constituem  subjetivamente um só grupo) liberará una onda de luz, inspiração e revelação espirituais de tal magnitude, que produzirá marcadas mudanças na consciência humana e melhorará as condições deste mundo necessitado. Os homens se abriram os olhos a estas realidades fundamentais, ainda vagamente percebidas pelo público pensante...

 

Se isto se leva a cabo, com êxito e inteligentemente, será possível iniciar uma nova relação entre a hierarquia e o gênero humano . Dito esforço poderia, e esperemos que assim seja, marca o começo de um novo tipo de trabalho de mediação – trabalho levado a cabo atualmente por um grupo de Servidores salvadores que treinam para estabelecer  esse grupo que oportunamente salvará o mundo.

 

Grande parte do  triunfo deste esforço dependerá da captação intelectual dos membros do Novo Grupo de Servidores do Mundo, a respeito da técnica implicada. Também dependerá de sua determinação em aceitar a idéia da oportunidade oferecida em cada período de Lua Cheia e da decisão de trabalhar nas linhas já indicadas."

                                                                                      Mestre Tibetano Djhal Khul

 

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Meditação de Wesak em Buenos Aires - Argentina
 



Transmissão ao vivo pela internet desde o Salão Antártica. Só tem que acessar clicando em
www.antartica.com.ar/home.html e depois fazer clic no ícone do satélite de comunição.

Ou melhor ainda, clicar no link direto:
http://login.meetcheap.com/conference,antartica


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Conferências de Vicente Beltrán Anglada sobre o Wesak

 

Click en Play para escuchar Click en Título de Conferencia para leer
Sobre la Bendición del Buda y el Festival Wesak

Sobre el Festival de Wesak. La humildad, la paz, el propósito y el amor. El sentimiento del discípulo es buscar el bien de la Humanidad más que el suyo propio. El Observador Silencioso y el Logos Planetario. Vida de Siddhartha y la Iluminación. Sobre Cristo, el Buda y su gran influencia. Meditación final.

Descargar:
  Texto  |  mp3

Sobre el Festival Wesak y la Meditación  |  27-05-1975

La celebración de los tres festivales que son los siguientes: El Festival de Pascua o del Cristo; el Festival de Wesak o del Buda; y el Festival de la Humanidad, como precursores del Plan de Dios. La visión de la unificación de todas las religiones. "La meditación es el instrumento más adecuado de conexión con la voluntad superior". La importancia de la meditación en grupo. "El trabajo es hacia dentro y no hacia afuera". El proceso energético en el Festival de Wesak a través de la bendición del Buda. La realidad en el mundo angélico. Filiación ashrámica y Maestros. El contacto entre Logos y sus efectos. Los efectos energéticos de la entrada en la Era de Acuario a través del planeta Urano. Sobre la alquimia y la conciencia. La representación y paralelismo de la vida del Buda y del Cristo. La comprensión a través de la contemplación y el silencio. Sobre los primeros pasos en la búsqueda de la verdad y los errores que se cometen. La conducta y el ejemplo de un buen ciudadano en la vida del discípulo como causas influyentes de la transformación social. La voluntad de Dios y el trabajo llevado por los ángeles. Los ángeles están presentes en todas las religiones. Sobre el fuego del corazón y el fuego de Fohat que despierta Kundalini. Sobre la percepción angélica. La fraternidad como el primer paso al contacto con los ángeles.
Descargar:  Texto  |  mp3

Buda y el Festival de Wesak  |  19-05-1981

Siddhartha–Gautama: el Buda. El Festival de Wesak y el fruto de sus bendiciones. La Serena Expectación y la recepción de energías universales. Se hace una meditación grupal. J. Martí. Astrología y el Signo de Tauro.

Descargar:  Texto  |  mp3

La Promesa del Buda y el Festival Wesak    04-05-1985

La promesa del Buda que desciende cada año para dar su bendición. El silencio y la importancia de la corriente del 1er Rayo en el Festival de Wesak. La invocación del Buda que nos trae energías de grandes entidades cósmicas. La influencia de la Luna llena de Tauro y el karma de la Humanidad.

Descargar:  Texto  |  mp3

   

 

  Outras páginas para consultar neste website                                                                    

                                                                                                                                            

 

 

Abrindo espaços de serviço para homens e mulheres inteligentes e de boa vontade

"Que a Humanidade constitua seu campo de serviço e se possa dizer de vocês que, conhecendo os fatos espirituais, foram parte dinâmica dos mesmos, que não se diga que conheciam estas coisas e não fizeram nada nem se esforçaram por fazê-lo. Também não permitam que o tempo deslize quando trabalham."                                            

                                                                                                                              Mestre Tibetano Djwhal Khul