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Shamballa

 

A Hierarquia
Espiritual Planetaria

 

Evolu��o D�vica
ou Ang�lica

 

Magia Organizada
Planet�ria

 

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Contato

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 




 

                                           


[
O  Festival  Wesak 2015
]


 

Segunda-feira 4 de Maio de 2015 -  03:43 hs GMT (Hora exata)

Converter a hora local segundo o pa�s de resid�ncia

 

 

"Nenhum pre�o que nos exijam ser� demasiado alto para ser �til � Hierarquia no momento da Lua Cheia de Touro, o Festival de Wesak; nenhum pre�o � demasiado alto para obter a ilumina��o espiritual poss�vel, particularmente neste momento." D.K.

                          

  

 

 

[ Os Servidores do Mundo e a Lua Cheia de Maio ]

 

 

"Nenhum pre�o que nos exijam ser� demasiado alto para ser �til � Hierarquia no momento da Lua Cheia de Touro, o Festival de Wesak; nenhum pre�o � demasiado alto para obter a ilumina��o espiritual poss�vel, particularmente neste momento." D.K.

 

O m�s de Maio, em que tem lugar o Festival de Wesak, tem o mais profundo significado para os que est�o filiados � Grande Loja Branca (como o s�o todos os verdadeiros esoteristas). O per�odo � sempre de interesse primordial e de rara oportunidade, mas o Festival de Wesak de 1936 foi �nico, e a Loja dos Mestres preparou-se para ele durante seis meses. Posso acrescentar que o Pr�prio Buda em Seu alto posto e o aben�oado Senhor Maitreya (conhecido pelos disc�pulos crist�os como o Cristo) estiveram desde ent�o em estreita comunica��o e coopera��o entre si, a fim de criar na fam�lia humana receptividade para uma poss�vel aflu�ncia de for�a espiritual que possa servir para mudar a mar� atual de desespero, depress�o e incerteza, e assim iniciar uma era de paz e de cultura da alma. Esta � urna informa��o interessante, n�o � verdade?

Em conex�o com estes Festivais em cada m�s de Maio apresento-lhes uma oportunidade de servir e de realizar o t�o desejado objetivo da paz. � poss�vel a cada um de n�s �na nossa pequena medida� cooperar com o Plano proposto e, portanto, o que tenho a dizer toma um novo aspecto e coloca a responsabilidade de materializar esse Plano na terra sobre os ombros de todos e de cada um de n�s. O trabalho tem sido realizado com um intenso esfor�o, em duas dire��es �um, o esfor�o da Hierarquia para imprimir o Plano na mente dos homens e para transmitir o poder e a compreens�o necess�rias para realizar o trabalho desejado, e segundo, o esfor�o de todos os disc�pulos e aspirantes para responder, e levar � manifesta��o, o que est� � espera no lado subjetivo da vida. Como, portanto, ser� dado curso ao trabalho na atualidade?

O nosso planeta, a Terra, � neste momento um ponto focal de muita aten��o por parte dos Administradores do Plano, os Quais trabalham presentemente em conjunto com certos tipos de for�a e com certas Entidades Espirituais que n�o se encontram atualmente dentro do C�rculo-n�o-se-passa da nossa vida planet�ria. Posso fazer aqui uma sugest�o, sem entrar em detalhes? Esta sugest�o pode ser aceita ou rejeitada de acordo com a intui��o individual do estudante.

O Buda tem atualmente, uma fun��o especial como mediador interplanet�rio e, como tal (nos pr�ximos Festivais de Maio) procurar� p�r em contato com a nossa Hierarquia da Terra certos Seres Espirituais. Eles pr�prios expressaram o desejo de ajudar na atual crise. Essa ajuda, se o esfor�o tiver �xito, vir� na forma de uma maior aflu�ncia de energia espiritual, muito mais poderosa e um tanto diferente em qualidade de quantas t�m aflu�do neste tempo para a nossa vida planet�ria e atrav�s dela. Os aspirantes e disc�pulos que puderem preparar-se para assumir uma maior responsabilidade espiritual e que puderem conservar a calma interior e uma aten��o esot�rica concentrada, podem ser lan�ados nesta corrente de for�a espiritual e podem, ent�o assim, servir �s necessidades da humanidade. Como transmissores, satisfazem a essa necessidade; como int�rpretes, aumentam a capacidade do ser humano para responder e compreender.

A fim de levar a cabo esta transmiss�o de for�a, tem lugar uma peculiar permuta de id�ias e de coopera��o que prossegue entre o Senhor Buda e o Senhor Maitreya; Eles submetem-se a uma prepara��o bem determinada para apresentarem canais mais adequados de servi�o, �queles Seres Espirituais que se est�o empenhando em ajudar. Tr�s Mestres de cada um dos sete grupos de Mestres ligados a cada um dos raios, est�o, por Sua vez, procurando estabelecer uma coopera��o mais estreita com os Grandes Senhores, em prepara��o para a oportunidade que se apresenta. Estas vinte e tr�s for�as espirituais est�o agrupadas para agir como um canal grupal de servi�o no dia do Festival de Wesak e particularmente na hora da Lua cheia.

Fez-se um apelo a toda a Hierarquia de Mestres para que Se preparassem para um "M�s Santo" de servi�o intenso e acelerado, e todos os Mestres dos Sete Raios �independentemente do trabalho presente do Seu departamento� est�o prestando imediata coopera��o e estabelecendo estreito contato com os tr�s Mestres do Seu Raio particular que est�o atuando como intermedi�rios de raio. Este servi�o � novo e especial; quanto � sua natureza particular n�o se toma necess�rio explicar, pois n�o seria compreendido.

Por Seu turno, a Hierarquia de Mestres est� conclamando todos os iniciados e disc�pulos ativos e todos os aspirantes mentalmente focalizados para que colaborem o mais plenamente poss�vel, num esfor�o intenso, para incrementar a receptividade da humanidade �s novas for�as que podem ser liberadas para realizar o ben�fico trabalho de s�ntese durante o m�s de Maio.

Somos chamados a prestar esta colabora��o intensa. Se os dois Grandes Senhores e a Hierarquia atenta e focalizada conseguirem produzir o que se poderia considerar uma certa forma de alinhamento planet�rio e a necess�ria abertura do canal para que aquelas energias extra-planet�rias possam fluir, restar� ainda para os disc�pulos do mundo e para o Novo Grupo de Servidores do Mundo agirem como intermedi�rios de transmiss�o e comunica��o entre os pensadores do mundo e este grupo interno e espiritual de trabalhadores. Temos, portanto, a Hierarquia concentrada em profunda aten��o sob o grupo dos dois Senhores, dos vinte e um chohans e dos Mestres dos sete raios. Temos os disc�pulos do mundo e o Novo Grupo de Servidores do Mundo aos quais � dada a oportunidade, por sua vez, de focalizarem e atuarem como um canal de transmiss�o. Temos tamb�m o infeliz e perplexo mundo dos homens, esperando em ardente expectativa por um acontecimento, que poder� ter lugar, se os aspirantes do mundo estiverem � altura da oportunidade oferecida.

Demos uma interessante informa��o esot�rica. O per�odo do Festival de Wesak nos planos internos em 1936 e em 1937 foi prolongado para durar cinco dias, --dois antes e dois a seguir ao dia do Festival. O momento exato de Wesak � de grande import�ncia. Os dois dias de prepara��o ser�o conhecidos como �dias de ren�ncia e desapego".

O dia do Festival ser� conhecido como o �dia da salvaguarda", enquanto os dois dias seguintes ser�o os "dias de distribui��o". Estes termos t�m, para a Hierarquia de Mestres, um significado um tanto diferente do que t�m para n�s, e � in�til (e tamb�m proibido) elucidar o seu significado mais profundo. Contudo, significam cinco dias de esfor�o de servi�o intens�ssimo, conduzindo � ren�ncia de tudo o que poderia diminuir a nossa utilidade como canais de for�a espiritual, Significa que depois da devida prepara��o, dedica��o e esfor�o de eleva��o nos dois primeiros dias, no dia do Festival, consideramo-nos simplesmente como recept�culos ou guardi�es da maior quantidade que pudermos guardar deste influxo de for�a espiritual. Como canais, devemos estar preparados para nos esquecermos de n�s pr�prios neste servi�o de contatar, conter e guardar esta for�a para o resto da humanidade. Devemos considerar o Festival como um dia de sil�ncio (refiro-me a uma paz interna e a uma solenidade silenciosa que podem ser preservados intactos ainda que o homem externamente possa estar usando da palavra em seu servi�o); um dia de servi�o vivido inteiramente nos n�veis esot�ricos e em completo esquecimento de si mesmo, em favor da humanidade e das suas necessidades. Durante este per�odo, dois pensamentos apenas reter�o a nossa constante aten��o �a necessidade dos nossos semelhantes e a necessidade de prover um canal grupal pelo qual as for�as espirituais possam ser derramadas atrav�s do corpo da humanidade sob a s�bia dire��o dos membros escolhidos da Hierarquia.

Recordem que independentemente daquilo que somos, ou de onde estamos, ou da natureza do nosso meio, ou do isolamento que possamos sentir daqueles com quem podemos compartilhar a nossa vis�o espiritual, cada um de n�s pode, nesse dia e nos per�odos imediatamente anterior e posterior, trabalhar, pensar e agir em forma��o grupal e atuar como um distribuidor silencioso de for�a.

Durante os dois dias que precedem � lua cheia, manteremos uma atitude de dedica��o e servi�o e procuraremos adotar uma atitude receptiva para o que a nossa alma possa comunicar-nos e nos torne �teis � Hierarquia. A Hierarquia trabalha por interm�dio de grupos de almas, e a pot�ncia deste trabalho grupal ser� posta � prova. Por sua vez, esses grupos contatam. e nutrem as personalidades dedicadas e atentas que est�o � espera. No dia da lua cheia, tentamos manter-nos firmemente na luz. N�o faremos conjecturas sobre o que possa suceder nem estaremos � procura de resultados ou efeitos tang�veis.

Nos dois dias seguintes, o foco da nossa aten��o ser� firmemente afastado de n�s mesmos e tamb�m dos planos subjacentes internos, e levado para o mundo externo; os nossos esfor�os consistir�o em transmitir ou passar adiante o tanto de energia espiritual que pudemos antes contatar. O nosso trabalho neste especial e particular campo de coopera��o ter�, ent�o, terminado.

Este esfor�o da Hierarquia � um esfor�o de cinco dias, precedido de prepara��o muito intensa. O trabalho preparat�rio para esta oportunidade � iniciado pela Hierarquia exatamente no momento em que "o sol come�a a deslocar-se para o norte". Mas Eles n�o se fatigam como os seres humanos, e n�o � poss�vel para o aspirante humano sustentar um per�odo de prepara��o t�o extenso, por maior que seja a sua devo��o.

Quando o Grande Senhor estava na Terra, Ele disse aos Seus disc�pulos que o �xito do esfor�o espiritual de natureza curativa s� se alcan�ava por meio da prece e do jejum. Querem refletir sobre estas palavras? Trata-se de um esfor�o grupal para uma vasta cura grupal e pela prece (desejo santificado, pensamento iluminado e intenso sentimento de aspira��o) e pela disciplina do corpo f�sico durante um breve per�odo e para um objetivo determinado, o trabalho pode ser feito. O que � que deveria ser realizado em cada lua cheia de Maio? Irei enunciar os objetivos, na sua ordem e segundo a sua import�ncia, com tanta clareza e concis�o quanto permita este tema abstruso.  

1. A libera��o de certas energias que podem afetar poderosamente a humanidade e que, se liberadas, estimular�o o esp�rito de amor, de fraternidade e de boa vontade no mundo. Essas energias s�o t�o definidas e reais como as de que se ocupa a pr�pria ci�ncia que as chama de "raios c�smicos". Falo de energias verdadeiras e n�o de desejadas abstra��es emocionais.  

2.  A fus�o de todos os homens de boa vontade do mundo num todo integrado e com capacidade de resposta.

3.  A invoca��o e a resposta de certos grandes Seres, Cujo trabalho pode ser, e ser� poss�vel, se o primeiro destes objetivos for atingido, gra�as � realiza��o do segundo objetivo. Meditem nesta s�ntese dos tr�s objetivos. Por que nome estas For�as Vivas s�o chamadas � inteiramente imaterial. Podem ser consideradas como os vice-regentes de Deus, Que podem e cooperar�o com o Esp�rito de Vida e de Amor sobre o nosso planeta, Aquele no Qual vivemos, nos movemos e temos o nosso ser. Certos pensadores podem consider�-los como os Arcanjos do Alt�ssimo, Cujo trabalho tem sido poss�vel pela atividade do Cristo e do Seu corpo de disc�pulos, a Igreja verdadeira e viva. Outros os considerar�o como os guias da Hierarquia planet�ria, que se encontram por detr�s da nossa evolu��o planet�ria e que raramente tomam uma parte ativa exterior nas atividades do mundo, deixando isso para os Mestres de Sabedoria, salvo nos casos excepcionais como o atual. Qualquer que seja o nome pelo qual Os chamemos, Eles est�o prontos para ajudar, se o apelo for feito com for�a e poder suficientes por parte dos aspirantes e disc�pulos no momento da lua cheia de Maio e da lua cheia de Junho.

4.  A evoca��o de uma atividade en�rgica e concentrada do lado interno realizada pela Hierarquia dos Mestres, essas Mentes iluminadas �s Quais foi confiado o trabalho de dire��o do mundo. Deseja-se uma resposta e pode ser obtida entre os seguintes tr�s grupos:

  • A expectante e (neste momento) ansiosa Hierarquia �ansiosa porque nem mesmo Eles podem dizer como reagir� a humanidade, e se os homens ser�o suficientemente sensatos para aproveitar a oportunidade oferecida. Os Mestres aguardam, organizados sob a dire��o do Cristo, o Mestre dos Mestres e o Instrutor de anjos e homens. Ele foi institu�do como o intermedi�rio direto entre a terra e o Buda, Aquele que, por sua vez, � o intermedi�rio consagrado entre a Hierarquia expectante e as For�as atentas.

  • O Novo Grupo de Servidores do Mundo, cujo objetivo � a paz do mundo, composto nesta �poca por todos os servidores sens�veis e consagrados da ra�a, que t�m o prop�sito de estabelecer a boa vontade na terra, como a base para a futura vida e expans�o mundiais. Originalmente, este grupo era formado por um punhado de disc�pulos aceitos e aspirantes consagrados. As suas fileiras foram abertas, nestes �ltimos dez meses, a todos os homens de boa vontade que trabalham ativamente por uma verdadeira compreens�o, que est�o prontos a sacrificarem-se para ajudar a humanidade, que n�o v�em nenhuma linha de separa��o, mas t�m, isso sim, o mesmo sentimento para com os homens de todas as ra�as, nacionalidades e credos.  

  • As massas de homens e mulheres que responderam �s id�ias que foram lan�adas, e que reagiram favoravelmente aos objetivos de compreens�o internacional, interdepend�ncia econ�mica e unidade religiosa.

� medida em que estes tr�s grupos de pensadores e servidores se tenham contatado, quando os tr�s grupos possam estar alinhados, ainda que momentaneamente, muito pode ser realizado; as portas da nova vida podem ser abertas para dar passagem ao influxo das novas for�as espirituais. Tal � o objetivo e id�ia do Grupo.

Posso fazer agora uma pergunta? Que import�ncia tem para voc�s, pessoalmente, esta lua cheia de Maio? Parece-lhes ter suficiente Import�ncia para realmente justificar t�o grandes esfor�os de voc�s? Cr�em sinceramente que nesse dia pode haver realmente uma libera��o de energia espiritual suficientemente potente para mudar os assuntos mundiais, desde que os filhos dos homens desempenhem a sua parte? Acreditam realmente, e est�o prontos na pr�tica, a apoiar a cren�a de que nesse dia o Buda, em coopera��o com o Cristo e com a Hierarquia de Mestres Iluminados, mais a ajuda oferecida de alguns dos Tronos, Principados e Poderes da Luz, que s�o a correspond�ncia superiores dos poderes das trevas, est�o prontos a executar os planos de Deus, quando for dado o direito e a permiss�o dos homens? A principal tarefa de voc�s na atualidade, n�o � lutar contra os poderes do mal e as for�as das trevas, mas despertar o interesse e mobilizar as for�as da luz e os recursos dos homens de boa vontade e de inclina��o correta no mundo atual. N�o resistir ao mal, mas organizar e mobilizar o bem e assim fortalecer as m�os dos trabalhadores que est�o no lado do direito e do amor, para que o mal tenha menos oportunidades.

Se voc�s tiverem f� como um gr�o de mostarda no que lhes disse, se tiverem urna cren�a firme no trabalho do esp�rito de Deus e na divindade do homem, ent�o esque�am-se de si pr�prios e consagrem cada um dos seus esfor�os, a partir do momento em que receberem esta comunica��o, para a tarefa de cooperar no esfor�o organizado, a fim de mudar o curso dos assuntos mundiais por meio de um acr�scimo no esp�rito de amor e de boa vontade no mundo durante o m�s de Maio.

No esfor�o em ajudar o mundo nesse momento, tr�s coisas de natureza pr�tica podem ser feitas. N�o me refiro � tarefa da prepara��o que cada um de voc�s individualmente, efetuar� internamente. Purifica��o, sacrif�cio, pensamento claro e crescente sensibilidade devem ser ativamente desejados e trabalhados em cada um de voc�s sozinho, no lugar secreto do seu cora��o. Seu esfor�o deve ser o de organizar seus assuntos particulares, de modo que na semana da lua cheia possam dispor da maior oportunidade de cooperar; e o julgamento sensato e a express�o da verdadeira habilidade na a��o devam ser a sua comprovada efici�ncia ao procurarem despertar seu c�rculo mais chegado para a import�ncia do momento. Estes s�o pr�-requisitos. Falo aqui do esfor�o geral que podem realizar e que est� compreendido em tr�s categorias:

1. A instru��o e a mobiliza��o ativa dos aspirantes e disc�pulos do mundo j� conhecidos, n�o importa em que grupo trabalhem, de modo a que se preparem devidamente, trabalhando nos seus pr�prios grupos conforme melhor lhes pare�a.

2. Conclamar � participa��o todos aqueles que se possam alcan�ar, avisando-os do dia da oportunidade, mobilizando-os para um vasto esfor�o mundial a fim de despertar um novo esp�rito de boa vontade, e apelando para o uso unido da Grande Invoca��o no dia da lua cheia de Wesak. Todos os esfor�os poss�veis devem ser feitos pelos trabalhadores em cada pa�s, para que aumente o n�mero daqueles que usam esta Invoca��o e para que o p�blico se familiarize com os ideais que o Novo Grupo de Servidores do Mundo representa. Todos aqueles a quem puderem alcan�ar nas na��es do mundo devem ser instru�dos e ajudados a difundir o uso da Invoca��o na sua pr�pria l�ngua, e em termos que sejam aceit�veis, e um esfor�o generalizado deve ser feito para organizar o seu emprego simult�neo no dia da lua cheia de Maio. Aqueles que a usarem devem ser instru�dos para dizer as palavras em voz alta, obtendo-se assim um volume de som de pot�ncia real, e devem diz�-lo com todo o poder de suas vontades. O objetivo das For�as que podem ajudar neste momento � a invoca��o da "vontade para o bem". � de import�ncia capital compreender isto.

3. A organiza��o de reuni�es p�blicas, numa escala t�o larga quanto poss�vel, a terem lugar no dia da lua cheia. Isto significa que as reuni�es devem ter lugar para o p�blico a qualquer hora durante as dezoito horas que antecedem e incluem o tempo da lua cheia. A hora exata � sem import�ncia, desde que o maior n�mero poss�vel de pessoas participe ao mesmo tempo, em algum momento, durante as dezoito horas precedentes, ajudando a estabelecer as bases para o trabalho que se realizar� no momento da lua cheia. Contudo, os aspirantes que possam faz�-lo, devem procurar estar em medita��o, em grupo se poss�vel, no momento exato, e o seu trabalho consistir� em acumular a energia ent�o dispon�vel e utilizar o v�rtice de for�a gerado anteriormente nas reuni�es p�blicas, e assim lan�ar o peso da demanda p�blica para a paz e a luz, para o lado do esfor�o da Hierarquia. O modo como estes tr�s objetivos devem ser conduzidos e o impulso que deve movimentar o mundo, num esfor�o organizado, com vista � paz e � coopera��o mundiais, dever� ser decidido pelas exig�ncias da �poca, por suas necessidades no momento, as circunst�ncias de lugar e pa�s, e pelas condi��es do meio ambiente.

Os representantes das v�rias Unidades de Servi�o nos diferentes pa�ses devem ser chamados a cooperar e podem receber esta instru��o nos casos em que os conhecerem e aos seus interesses. � a difus�o geral e o emprego inteligente da Grande Invoca��o que se deseja. E preciso exortar o grande p�blico, por todos os meios poss�veis, a empreg�-la. Deve-se utilizar o r�dio, a imprensa e todos os homens de boa vontade devem ser contatados, mesmo que sob o ponto de vista ocultista n�o sejam iluminados, nem se d�em conta da presen�a condutora da Hierarquia e da oportunidade oferecida agora pelo esfor�o uno de Buda e do Cristo.

Que todos os que procuram ajudar considerem com cuidado o que podem fazer e qual a contribui��o que podem dar. Que procurem decidir, depois de pensar cuidadosamente o que podem sacrificar e como poder�o subordinar �s suas personalidades, normalmente ego�stas, neste grande "empurr�o" dado pela Hierarquia, pelo Novo Grupo de Servidores do Mundo, e pelos homens de boa vontade em todo mundo. As barreiras que separam um homem do outro homem e uma na��o da outra na��o podem ser derrubadas. O esp�rito da paz pode ser t�o poderoso que os necess�rios ajustamentos poder�o realizar-se natural e suavemente. A ilumina��o das mentes dos homens e a renovada organiza��o dos seus esfor�os para obter a fraternidade devem ser estimulados para uma atividade nova e maior.

Deste grande esfor�o poss�vel, com vista � integra��o que pode ser enfocada no momento do Festival de Wesak, e intensificado durante as vinte e quatro horas que precedem a lua cheia, pode surgir o verdadeiro germe de grupo da Nova Era, do novo mundo e dos novos ideais. Este grupo n�o funcionar� sob nome algum e permanecer� perfeitamente flex�vel e com uma organiza��o livre, sem ser dirigida por comiss�o alguma, mas governado atrav�s da coopera��o inteligente de um grupo, representado pelo Novo Grupo de Servidores do Mundo. Estes pertencer�o a todas as na��es e religi�es.

O apelo para a ajuda dos disc�pulos e aspirantes do mundo que constituem o Novo Grupo de Servidores do Mundo, foi lan�ado pela Hierarquia e foi claramente expresso que ningu�m � demasiado fraco nem t�o insignificante que n�o tenha algo para oferecer; todos podem fazer alguma coisa para terminar com o impasse atual e assim tomar poss�vel inaugurar uma nova era de paz e de boa vontade. Desejaria tomar claro, contudo, que n�o � para nenhum futuro que trabalhamos, e que o nosso principal objetivo neste momento, � duplo:

1. Quebrar um ritmo antigo e estabelecer um novo e melhor. Para fazer isso, Tempo � o fator supremo. Se pudermos retardar a cristaliza��o de um mal necess�rio, e assim impedir que acontecimentos calamitosos ocorram, dar-se-� tempo para os processos de transmuta��o, para a dissipa��o daquilo que, de uma maneira ou outra, h� de precipitar-se, e para que o Novo Grupo de Servidores do Mundo, que constitui o nosso instrumento atual no mundo, possa dedicar-se �s suas atividades.

2. Fundir e mesclar as aspira��es unidas de todos os povos em cada lua cheia de Maio, para que um canal possa ser aberto, livre e estabelecido entre o Novo Grupo de Servidores do Mundo (composto por todos os verdadeiros disc�pulos, aspirantes e homens de boa vontade, sem ter em conta a sua nacionalidade ou credo) e a Hierarquia que espera. Uma vez que o canal esteja estabelecido de forma permanente e que um n�mero suficientemente grande de pensadores, homens e mulheres, esteja consciente da sua fun��o e possibilidades, ser� mais f�cil aos Guias da ra�a impressionar a consci�ncia p�blica e assim influenciar a opini�o p�blica. Assim a humanidade poder� ser guiada de uma maneira mais precisa porque da� emergir� alguma colabora��o consciente. O estabelecimento desse canal, pelos aspirantes do mundo, � poss�vel.

Apresentei-lhes um programa cient�fico de trabalho. � mais do que uma desejada aspira��o organizada, por parte de um vasto grupo de pessoas. � um esfor�o mental persistente e envolve trabalhar com certas leis do reino espiritual que come�am agora a ser conhecidas.

H� uma lei chamada Lei do Impulso Magn�tico, ou Uni�o Polar, que desempenha aqui um ativo papel. Esta lei governa a rela��o da alma de um grupo com a alma de outros grupos. Governa a intera��o, vital mas at� agora n�o conscientizada com uma pot�ncia, entre a alma do quarto reino da natureza, o humano, e a alma dos tr�s reinos sub-humanos, e da mesma forma, com os tr�s reinos super-humanos. Devido ao papel principal que a humanidade deve desempenhar no vasto esquema ou Plano de Deus, esta lei ser� a lei determinante da ra�a. Contudo, isto n�o ser� poss�vel at� que a maioria dos seres humanos tenha compreendido, ainda que em parte, o que significa funcionar como almas. A� ent�o, em obedi�ncia a esta lei, a humanidade agir� como transmissora de luz, de energia e poder espiritual para os reinos sub-humanos, e constituir� um canal de comunica��o entre �o que est� em cima e o que est� em baixo". Tal � o alto destino da ra�a.

� exatamente aqui que posso talvez ilustrar melhor esta lei e ajudar o nosso trabalho nos pr�ximos Festivais de Wesak.

Assim como certos seres humanos estabeleceram definitivamente atrav�s da medita��o, disciplina e servi�o, um contato com as suas pr�prias almas, e podem, portanto, tornar-se canais para a express�o da alma e mediadores para a distribui��o de energia da alma para o mundo, assim estes mesmos homens e mulheres, como um todo, formam um grupo de almas em harmonia com a fonte de abastecimento espiritual. Como grupo, e sob o �ngulo da Hierarquia, elas estabeleceram um contato e est�o "em liga��o" com o mundo das realidades espirituais. Assim como o disc�pulo individual estabiliza este contato e aprende a fazer um r�pido alinhamento e ent�o, e s� ent�o, pode entrar em contato com o Mestre do seu grupo e responder inteligentemente ao Plano, assim tamb�m esse grupo de almas alinhadas entra em contato com certas grandes Vidas e For�as de Luz, tais como o Cristo e o Buda. A aspira��o, consagra��o e devo��o inteligentes do grupo conduzem os indiv�duos que o comp�em a alturas mais elevadas do que as que poderiam alcan�ar isoladamente. A estimula��o do grupo e o esfor�o unido levam o grupo todo a uma intensa realiza��o que seria imposs�vel de outro modo. Assim como a Lei de Atra��o, atuando no plano f�sico, uniu os homens e mulheres num esfor�o grupal, assim tamb�m a Lei de Impulso Magn�tico pode come�ar a control�-los, quando, outra vez como grupo e s� como um grupo, se constituem como canal uno para o servi�o, em total auto-esquecimento.

Este pensamento encarna a oportunidade que se oferece imediatamente a todos os grupos de aspirantes e dos homens aliados de boa vontade no �mundo de hoje. Muito poder�o realizar, se trabalharem unidos como um grupo de almas, durante o per�odo da lua cheia de Maio.

Este pensamento ilustra tamb�m o significado da lei que produz a uni�o polar. O que � necess�rio compreender claramente � que neste trabalho n�o est� envolvida nenhuma ambi��o pessoal (mesmo a de natureza espiritual) e n�o se procura nenhuma uni�o pessoal. N�o � a uni�o m�stica das escrituras ou da tradi��o m�stica. N�o � um alinhamento ou uni�o com o grupo de um Mestre ou fus�o com um agrupamento interno de disc�pulos consagrados, nem mesmo com a vida do seu pr�prio Raio.

Todos estes fatores constituem implica��es preliminares e s�o de aplica��o individual. Pe�o que reflitam sobre esta frase. A uni�o de que falamos agora � uma coisa mais grandiosa e mais vital porque � uma uni�o de grupo.

O que estamos procurando fazer � conduzir um esfor�o grupal t�o intenso que �no momento certo e como resultado de seu crescente momentum� produzir� um impulso de tamanha pot�ncia magn�tica que chegar� at� �quelas Vidas Que meditam sobre a humanidade e nossa civiliza��o, e Que trabalham por interm�dio dos Mestres de Sabedoria e da Hierarquia, em conjunto. Este esfor�o grupal provocar� como resposta da parte d'Eles um impulso magn�tico que unir�, por meio da aspira��o grupal, as For�as ben�ficas e protetoras. Atrav�s do esfor�o concentrado destes grupos no mundo de hoje (que constituem, subjetivamente, Um �nico grupo), a luz, a inspira��o e a revela��o espiritual poder�o ser liberadas num tal fluxo de for�a que operar�o mudan�as definitivas na consci�ncia humana e melhorar�o as condi��es do nosso necessitado mundo. Abrir� os olhos dos homens para as realidades b�sicas, que s� vagamente s�o percebidas pelo p�blico pensante. Ent�o, a pr�pria humanidade far� as corre��es necess�rias, na cren�a de que poder� faz�-lo pelo poder da sua pr�pria sabedoria e for�a; contudo, durante todo o tempo, por tr�s da cena, encontram-se agrupados os aspirantes do mundo, trabalhando silenciosamente, unidos entre si e com a Hierarquia, mantendo assim aberto o canal atrav�s do qual a sabedoria, a for�a e o amor necess�rios podem fluir.

Dever-se-�, portanto, encontrar nesta grande tarefa as seguintes rela��es e agrupamentos:

  • As For�as da Luz e o Esp�rito da Paz, Vidas personificadas, de tremenda pot�ncia grupal.
  • A Hierarquia Planet�ria.
  • O Buda.
  • O Cristo.
  • O Novo Grupo de Servidores do Mundo.
  • A humanidade.

Notar�o que o Buda centraliza em Si mesmo as for�as descendentes, enquanto o Cristo focaliza em Si mesmo a demanda exterior e a aspira��o espiritual do planeta inteiro. Isto constitui um alinhamento planet�rio de grande pot�ncia. Se for realizado o trabalho devido durante os Festivais de Wesak, os necess�rios ajustamentos no mundo poder�o ser feitos. O �xito ou fracasso encontram-se, em grande medida, nas m�os do Novo Grupo de Servidores do Mundo.

Nesta classifica��o, descrevi um pouco do que est� impl�cito nas palavras "A Lei da Uni�o Polar�. Todo o processo diz respeito � consci�ncia, e os resultados devem desenvolver-se na consci�ncia, com os subseq�entes acontecimentos no plano f�sico, dependendo do ponto de conscientiza��o dos homens de boa vontade, quer eles estejam dentro ou fora do Novo Grupo de Servidores do Mundo.

Dirigido com sucesso e inteligentemente, este processo dever� tornar poss�vel inaugurar uma nova rela��o entre a Hierarquia e a humanidade. Este esfor�o poderia, e esperamos que sim, marcar o come�o de um tipo novo de trabalho de media��o �um trabalho conduzido neste momento por um grupo salvador de Servidores que est�o sendo treinados para estabelecer o grupo que finalmente salvar� o mundo. Este trabalho mediador implica o reconhecimento da Lei do Impulso Magn�tico e no desejo de compreend�-la e de cooperar com Aqueles Que a exercem. Por meio desta Lei e da correta compreens�o que tenhamos dela, ser� poss�vel estabelecer a necess�ria uni�o entre as almas, que s�o, elas pr�prias, o s�mbolo da Alma em todas as formas e as almas na pris�o. Uma grande parte do sucesso deste esfor�o depender� da compreens�o intelectual dos membros do Novo Grupo de Servidores do Mundo, sobre a t�cnica impl�cita.

O sucesso tamb�m depender� da prontid�o em aceitar a id�ia da oportunidade apresentada em cada per�odo de lua cheia, e ainda da decis�o de trabalhar de acordo com as linhas j� indicadas. Por enquanto os servidores n�o t�m qualquer garantia quanto � veracidade das declara��es feitas sobre a import�ncia do per�odo da lua cheia, nem t�o pouco qualquer conhecimento pessoal da situa��o tal como foi descrita. Alguns nem sequer sabem que existe uma Hierarquia atenta, mas s�o almas consagradas e desinteressadas e como tais, pertencem ao Novo Grupo de Servidores do Mundo. Se elas puderem aspirar, orar, meditar e servir concentrando-se em un�ssono com todos os servidores no momento da lua cheia de Maio, a salva��o da humanidade poder� prosseguir com muito maior rapidez do que at� agora, e os resultados ser�o apreciavelmente vis�veis.

Para o disc�pulo individual, o significado da Lei do Impulso Magn�tico e as correspondentes rela��es na sua pr�pria vida, podem tamb�m indicar�se no quadro seguinte:

1.       O mundo das almas nos n�veis mentais superiores.

2.       O Mestre do seu grupo.

3.       O anjo solar.

4.       O disc�pulo aspirante nos n�veis mentais inferiores.

5.       A personalidade, integrada e freq�entemente perturbadora.

6.       Os associados � volta do aspirante.

� �til para os estudantes ter em mente estas analogias, porque podem muitas vezes libertar-se das limita��es de sua vidas e chegar � verdadeira compreens�o de mais largos horizontes quando v�em que as suas pequenas e insignificantes vidas s�o apenas o reflexo de maiores e mais importantes fatores.

� inteligente recordar sempre que no plano da exist�ncia da alma n�o h� separa��o, "a minha alma e a tua alma". � apenas nos tr�s mundos de ilus�o e maia que n�s pensamos em termos de almas e corpos. Isto � um lugar comum oculto muito conhecido de voc�s mas a constante repeti��o de verdades bem conhecidas pode finalmente lev�-los a compreender a sua exatid�o.

                                        Psicologia Esot�rica, Tomo II, Volumen II, p�g. 306-318


  Modo  de  participar  no  Festival  Wesak:                                                                         

 

Mediante o jejum, a ora��o e eventualmente a medita��o grupal com o delineiam, Deixar penetrar a luz, recitar tantas vezes quanto seja poss�vel a Grande Invoca��o, os dois dias pr�vios, o  dia do Festival e durante os dois dias posteriores. O programa m�nimo � recita-la ao amanhecer, ao meio dia, �s cinco da tarde, ao anoitecer e no momento exato do Plenil�nio que marca o ponto culminante. Ningu�m � demasiado insignificante para prestar servi�o, pois a totalidade das veementes aspira��es trar� ben��o. Todos podemos fazer algo para terminar com o atual estado de coisas, e introduzir um per�odo de paz e de boa vontade no mundo.

 

 

No Festival  Wesak... "se tenta levar a cabo um esfor�o grupal de tala magnitude que no momento exato produzir�, devido a seu acrescentado impulso, um arranque magn�tico que chegar� at� essas vidas que protegem � humanidade e a nossa civiliza��o e trabalham atrav�s dos Mestres de Sabedoria e da Hierarquia a� reunidas. Este esfor�o grupal evocar� dEles um impulso magn�tico de respostas que unir� por meio dos grupos de aspirantes, as influentes For�as Ben�ficas. O esfor�o concentrado destes grupos (que constituem  subjetivamente um s� grupo) liberar� una onda de luz, inspira��o e revela��o espirituais de tal magnitude, que produzir� marcadas mudan�as na consci�ncia humana e melhorar� as condi��es deste mundo necessitado. Os homens se abriram os olhos a estas realidades fundamentais, ainda vagamente percebidas pelo p�blico pensante...

 

Se isto se leva a cabo, com �xito e inteligentemente, ser� poss�vel iniciar uma nova rela��o entre a hierarquia e o g�nero humano . Dito esfor�o poderia, e esperemos que assim seja, marca o come�o de um novo tipo de trabalho de media��o � trabalho levado a cabo atualmente por um grupo de Servidores salvadores que treinam para estabelecer  esse grupo que oportunamente salvar� o mundo.

 

Grande parte do  triunfo deste esfor�o depender� da capta��o intelectual dos membros do Novo Grupo de Servidores do Mundo, a respeito da t�cnica implicada. Tamb�m depender� de sua determina��o em aceitar a id�ia da oportunidade oferecida em cada per�odo de Lua Cheia e da decis�o de trabalhar nas linhas j� indicadas."

                                                                                      Mestre Tibetano Djhal Khul
 

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Medita��o de Wesak em Buenos Aires - Argentina
 



Transmiss�o ao vivo pela internet desde o Sal�o Ant�rtica. S� tem que acessar clicando em
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Abrindo espa�os de servi�o para homens e mulheres inteligentes e de boa vontade

"Que a Humanidade constitua seu campo de servi�o e se possa dizer de voc�s que, conhecendo os fatos espirituais, foram parte din�mica dos mesmos, que n�o se diga que conheciam estas coisas e n�o fizeram nada nem se esfor�aram por faz�-lo. Tamb�m n�o permitam que o tempo deslize quando trabalham."                                            

                                                                                                                              Mestre Tibetano Djwhal Khul

 

 

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